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Se liga na dica da EEEB Pe. Benjamim Copetti: como economizar energia na escola?
Turma de 8º ano fomentam projeto sobre o consumo consciente de energia elétrica na EEEB Copeti, em Sobradinho -RS
Uma forma diferente de dar aula: modelo híbrido. De uma hora para outra, as metodologias ativas e o ensino híbrido se tornaram um desafio recorrente nos grupos escolares. Para a professora Silvana Mate Lisbôa o desafio se transformou em uma potencialidade de trabalhar com esse recurso, afinal é necessário otimizar o uso da energia elétrica produzida e incentivar a conscientização ao uso racional, visto que a geração de energia depende das condições do meio (fonte renovável) e recursos escassos (fonte não renovável) que podem ocasionar uma série de impactos sociais e ambientais. Essa consciência social e ambiental não vem de hoje.... Como docente da área, a licenciada em Biologia promoveu uma sensibilização aos educandos do 8º ano da EEEB Padre Benjamim Copetti - situada em Sobradinho, município de abrangência da 6ª Coordenadoria Regional de Educação de Santa Cruz do Sul - para realizar a sensibilização do consumo consciente de energia, o que impacta diretamente na questão ambiental e financeira.
Considerando que a escola tem a fonte de energia a oriunda de usinas hidrelétricas, a professora, juntamente com a turma, não descarta - para o futuro-a implementação de placas fotovoltaicas (energia solar), uma vez que se verifica um constante e gradativo aumento na demanda de energia e a possibilidade de não atender, no futuro, todos os setores consumidores.
Diante disso, a proposta para a turma do 8º ano- 2021 é desenvolver um projeto que potencialize ações apropriadas para otimização do uso da energia elétrica no educandário, diminuindo assim o uso desnecessário dos recursos naturais. A iniciativa teve sua base em ações como: análises dos dados de consumo de energia elétrica no educandário, a verificação da potência do ar condicionado, bem como dos lâmpadas das salas de aula, a análise e comparação do valor atual do kwh; e, “além disso, o desenvolvimento de ações para redução do consumo de energia elétrica, visando auxiliar a preservação da fonte geradora de energia, o que diminui – consideravelmente -as agressões ao meio ambiente”; ponderou a professora Silvana.
Contudo, conforme a professora, "é importante ressaltar que o consumo consciente de energia elétrica é essencial para um desenvolvimento sustentável. É preciso, sempre que possível, reduzi-lo, evitando gastos desnecessários que demandam mais energia e podem, combinados com outros fatores, desencadear crises energéticas". Contextualizando, a revolução industrial em meados do século XVIII, e as grandes invenções levaram à expansão do consumo de energia elétrica nos séculos seguintes. Sendo a energia elétrica fundamental tanto para os meios produtivos quanto para a melhoria de qualidade de vida das pessoas podemos dizer que ela é indispensável, não podemos mais viver sem ela. Estima-se que no Brasil, a crise de energia elétrica deu-se no ano de 2001, denominada Crise do Apagão. Então, o país passou por longo período de estiagem, reduzindo a contribuição energética advinda pelas hidrelétricas para o sistema. Houve um desequilíbrio entre a oferta e demanda, o que levou o governo federal a implantar rigorosa política de racionamento e apontou a necessidade de melhores políticas e investimentos no setor energético.
Cabe ressaltar que, como medida de prevenção e sensibilização, em setembro de 2015, líderes mundiais reuniram-se na sede da ONU, em Nova York, e decidiram um plano de ação para erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir que as pessoas alcancem a paz e a prosperidade: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, a qual contém o conjunto de 17 Objetivos de desenvolvimento Sustentável e 169 metas. A Agenda 2030 é fruto do trabalho conjunto de governos e cidadãos de todo o mundo e tem como objetivo principal fazer uma transformação no mundo até 2030. Foi nesse momento que a professora Silvana teve o insight de aliar o 7º Objetivo do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 às suas práticas docentes, explica a assessora da Divisão de Políticas Específicas em Educação junto a 6ª CRE, professora Graziela Maria Lazzari.
Diante desse cenário, a iniciativa de trabalhar a meta 7.1 busca garantir acesso à energia barata, confiável, sustentável e renovável para todos. Afinal, até 2030, seu objetivo é assegurar o acesso universal, confiável, moderno e a preços acessíveis a serviços de energia e potencializar as energias renováveis, que são provenientes de recursos naturalmente supridos e renovados, como o sol, o vento, a chuva, as marés e a energia geotérmica, ou as resultantes de fontes que renovam por meio da intervenção apropriada do ser humano, como a biomassa, destaca a docente. "E, nesse contexto, a turma desenvolve um projeto sustentável e inovador, acerca da utilização consciente dos recursos hidrelétricos, a fim de contribuir -a ativamente - para a redução do consumo de energia elétrica, possibilitando uma gestão coerente eficaz do consumo de energia, preservando, assim, as fontes geradoras deste recurso o que diminui as agressões ao meio ambiente", dispara Graziela, "Também vamos combater ao desperdício de energia, oportunizando, essa experiência de responsabilidade social e de aprendizagem significativa, beneficiando todos os envolvidos, sem comprometer os padrões de conforto e segurança, contribuindo, ao menos, com uma pequena parcela, para a sustentabilidade, Aliás, ações como essas geram reações coerentes e eficazes em seus contextos familiares. É uma sementinha que estamos plantado e que em breve se multiplicará..." complementou Silvana.
Considerando que a escola tem a fonte de energia a oriunda de usinas hidrelétricas, a professora, juntamente com a turma, não descarta - para o futuro-a implementação de placas fotovoltaicas (energia solar), uma vez que se verifica um constante e gradativo aumento na demanda de energia e a possibilidade de não atender, no futuro, todos os setores consumidores.
Diante disso, a proposta para a turma do 8º ano- 2021 é desenvolver um projeto que potencialize ações apropriadas para otimização do uso da energia elétrica no educandário, diminuindo assim o uso desnecessário dos recursos naturais. A iniciativa teve sua base em ações como: análises dos dados de consumo de energia elétrica no educandário, a verificação da potência do ar condicionado, bem como dos lâmpadas das salas de aula, a análise e comparação do valor atual do kwh; e, “além disso, o desenvolvimento de ações para redução do consumo de energia elétrica, visando auxiliar a preservação da fonte geradora de energia, o que diminui – consideravelmente -as agressões ao meio ambiente”; ponderou a professora Silvana.
Contudo, conforme a professora, "é importante ressaltar que o consumo consciente de energia elétrica é essencial para um desenvolvimento sustentável. É preciso, sempre que possível, reduzi-lo, evitando gastos desnecessários que demandam mais energia e podem, combinados com outros fatores, desencadear crises energéticas". Contextualizando, a revolução industrial em meados do século XVIII, e as grandes invenções levaram à expansão do consumo de energia elétrica nos séculos seguintes. Sendo a energia elétrica fundamental tanto para os meios produtivos quanto para a melhoria de qualidade de vida das pessoas podemos dizer que ela é indispensável, não podemos mais viver sem ela. Estima-se que no Brasil, a crise de energia elétrica deu-se no ano de 2001, denominada Crise do Apagão. Então, o país passou por longo período de estiagem, reduzindo a contribuição energética advinda pelas hidrelétricas para o sistema. Houve um desequilíbrio entre a oferta e demanda, o que levou o governo federal a implantar rigorosa política de racionamento e apontou a necessidade de melhores políticas e investimentos no setor energético.
Cabe ressaltar que, como medida de prevenção e sensibilização, em setembro de 2015, líderes mundiais reuniram-se na sede da ONU, em Nova York, e decidiram um plano de ação para erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir que as pessoas alcancem a paz e a prosperidade: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, a qual contém o conjunto de 17 Objetivos de desenvolvimento Sustentável e 169 metas. A Agenda 2030 é fruto do trabalho conjunto de governos e cidadãos de todo o mundo e tem como objetivo principal fazer uma transformação no mundo até 2030. Foi nesse momento que a professora Silvana teve o insight de aliar o 7º Objetivo do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 às suas práticas docentes, explica a assessora da Divisão de Políticas Específicas em Educação junto a 6ª CRE, professora Graziela Maria Lazzari.
Diante desse cenário, a iniciativa de trabalhar a meta 7.1 busca garantir acesso à energia barata, confiável, sustentável e renovável para todos. Afinal, até 2030, seu objetivo é assegurar o acesso universal, confiável, moderno e a preços acessíveis a serviços de energia e potencializar as energias renováveis, que são provenientes de recursos naturalmente supridos e renovados, como o sol, o vento, a chuva, as marés e a energia geotérmica, ou as resultantes de fontes que renovam por meio da intervenção apropriada do ser humano, como a biomassa, destaca a docente. "E, nesse contexto, a turma desenvolve um projeto sustentável e inovador, acerca da utilização consciente dos recursos hidrelétricos, a fim de contribuir -a ativamente - para a redução do consumo de energia elétrica, possibilitando uma gestão coerente eficaz do consumo de energia, preservando, assim, as fontes geradoras deste recurso o que diminui as agressões ao meio ambiente", dispara Graziela, "Também vamos combater ao desperdício de energia, oportunizando, essa experiência de responsabilidade social e de aprendizagem significativa, beneficiando todos os envolvidos, sem comprometer os padrões de conforto e segurança, contribuindo, ao menos, com uma pequena parcela, para a sustentabilidade, Aliás, ações como essas geram reações coerentes e eficazes em seus contextos familiares. É uma sementinha que estamos plantado e que em breve se multiplicará..." complementou Silvana.