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Professor desenvolve robô para varrer e recolher o lixo de sala
O protótipo é parte do conceito de automatização da famosa vassoura mágica manual existente no mercado.
O espaço de Cultura Maker - Sala Criativa do Colégio Estadual Marechal Rondon precisa de limpeza constante devido as atividades desenvolvidas. O professor de matemática Alberto Ricardo Graciotto desenvolveu um protótipo de uma vassoura automatizada com o reaproveitamento de lixo eletrônico. O robô varre e recolhe os resíduos da sala.
O projeto de robótica educacional livre - Robotics Rond envolve o reaproveitamento dos materiais como garrafas pet remodeladas, partes de computadores, impressoras e outras sucatas eletrônicas. "Espero que o projeto possa servir de inspiração para os alunos procurarem soluções para problemas do cotidiano durante as aulas", ressalta o professor Graciotto.
O protótipo é parte do conceito de automatização da famosa vassoura mágica manual existente no mercado. "Aliado a este projeto começam a surgir outros. Para tornar viável, precisa de um bateria que seja fácil troca e grande durabilidade, assim o reaproveitamento de baterias de notebooks e suas carcaças foram a solução, pois o mesmo notebook que faz a programação também carrega a vassoura automatizada", explica o professor.
O projeto de robótica educacional livre - Robotics Rond envolve o reaproveitamento dos materiais como garrafas pet remodeladas, partes de computadores, impressoras e outras sucatas eletrônicas. "Espero que o projeto possa servir de inspiração para os alunos procurarem soluções para problemas do cotidiano durante as aulas", ressalta o professor Graciotto.
O protótipo é parte do conceito de automatização da famosa vassoura mágica manual existente no mercado. "Aliado a este projeto começam a surgir outros. Para tornar viável, precisa de um bateria que seja fácil troca e grande durabilidade, assim o reaproveitamento de baterias de notebooks e suas carcaças foram a solução, pois o mesmo notebook que faz a programação também carrega a vassoura automatizada", explica o professor.